Seap Eucalipto ressalta importância de preservar o meio ambiente em campanha

A Seap Eucalipto Tratado, que trabalha apenas com árvores de reflorestamento, criou em parceria com a Blues Comunicação uma campanha para mostrar ao consumidor o quanto é importante preservar o meio ambiente. Além da utilização de mídias tradicionais, como outdoor e anúncio em jornal, a campanha conta com ações que vão chamar a atenção do público, como a criação de displays com a foto de um homem de braços abertos que foram amarrados em algumas árvores da cidade, dando a impressão de que ele a está "abraçando". Na camiseta o homem leva a frase "Enquanto alguns derrubam, a gente planta. Abrace esta causa.".

Em outra ação, a Seap disponibilizou gratuitamente mudas de árvores para serem plantadas, que são enviadas junto com o cartão de Natal, onde quem recebe o cartão é convidado a plantar árvores neste Natal - no lugar de cortá-las para decorarem suas casas.

fonte:M&M

 

Globo Nordeste dá boas-vindas a turistas em mídia exterior

A Rede Globo Nordeste estará em uma das rotas mais movimentadas do litoral sul do Estado a partir do próximo final de semana. A emissora vai instalar um outdoor duplo com 18x3 metros e um painel gigante da emissora no topo de um morro nos quais darão as boas-vindas aos turistas e veranistas. Trata-se de uma construção de 340 metros quadrados montada na PE 38, acesso a Porto de Galinhas, face ao trevo da PE 60. Durante todo o verão, quem for à praia mais badalada de Pernambuco vai passar pelas peças de mídia externa. A ação leva a assinatura da Ampla Propaganda, de Recife.

 

`Philips em campanha pela TV digital

A Philips lança campanha - criada pela Africa - para TV digital e um site com informações que procuram esclarecer possíveis dúvidas dos consumidores. As peças para mídia impressa são ilustradas por mensagens como: "A Philips, que foi pioneira no Brasil em TVs em cores, em TVs estéreos, em TVs de plasma e em tecnologia LCD, é a marca mais preparada para a TV Digital no Brasil". A criação é de Sérgio Gordilho, Ana Castelo Branco e Giuliano César, que também assinam a direção de criação ao lado de Nizan Guanaes.

Um stand também foi instalado no saguão de entrada do Shopping Iguatemi, em São Paulo, com promotores treinados para esclarecer as principais dúvidas dos consumidores sobre o assunto e mostrar TVs e decodificadores prontos para receber o sinal digital.

 

Pela primeira vez, desde o início do primeiro mandato do presidente Lula, o governo federal deve fechar o ano com um investimento em mídia menor que o do exercício anterior. Estimativa da Secretaria de Comunicação Social (Secom) prevê que a publicidade estatal irá contabilizar pouco mais de R$ 800 milhões em compra de espaços publicitários em 2007, o que representaria queda de 25% em relação ao efetivado em 2006. Esse total não inclui publicidade legal, verbas de produção e patrocínios - o que pode fazer com que o investimento total em comunicação ultrapasse a casa do R$ 1,6 bilhão.

No que diz respeito à compra de mídia, que permite um comparativo histórico a partir dos dados do Instituto para Acompanhamento da Publicidade (IAP), a última queda ocorreu justamente na comparação do primeiro ano de mandato de Lula com o último de Fernando Henrique Cardoso (queda de 12% dos R$ 761 milhões de 2002 para os R$ 668 milhões de 2003). Desde então, iniciou-se uma trajetória ascendente: R$ 956 milões, em 2004; R$ 966 milhões em 2005; culminando com o recorde do ano passado, quando o investimento em mídia do governo federal ultrapassou a barreira do R$ 1 bilhão.

Segundo o subsecretário de comunicação integrada da Secom, José Otaviano Pereira, a queda verificada em 2007 deve-se a dois fatores principais. A Lei de Diretrizes Orçamentárias determinou corte de 10% nos investimentos da administração direta. "Com isso, a verba que era de R$ 330 milhões caiu por volta de 12%, já que procuramos ficar um pouco acima do índice limite para não extrapolar o que a lei determina", ressalta Pereira.

Além disso, segundo ele, algumas estatais estão investindo menos neste ano, mais notadamente os Correios, que estão sem agência de publicidade desde dezembro de 2006, quando o TCU determinou a não-renovação dos contratos com Giovanni+DraftFCB e Link, iniciados em 2003. Como não conseguiu encerrar a licitação com a qual tenta escolher novas parceiras, e que atualmente está parada por determinação da justiça, a estatal, que tem verba anual de R$ 90 milhões, simplesmente ficou fora da mídia em 2007.

Os últimos dados oficiais disponíveis, a partir do processamento pelo IAP dos pedidos de inserção (PIs) enviados pelas agências aos veículos, foram atualizados no dia 6 de setembro. Até aquela data, o governo federal havia investido pouco mais de R$ 400 milhões, sendo 67% em televisão; 9,6% em jornal; 9% em revista; 6,6% em rádio; 1,6% em internet; 0,2% em outdoor; e 5,6% em outras alternativas. Como a previsão é a de atingir o dobro dessa cifra até o fim do ano, fica claro que está havendo uma concentração no último quadrimestre.

"Boa parte dos recursos foi destinada a veiculações na época dos Jogos Pan-americanos, realizados em julho. Portanto, é possível que muitos desses pedidos de inserção tenham sido processados em setembro. Além disso, para as estatais que concorrem no mercado, há uma natural maior presença na mídia no segundo semestre", frisa Pereira.

No caso específico da verba da Secom, dos R$ 98 milhões previstos para 2007, R$ 40 milhões estão sendo destinados para a atual campanha "Mais Brasil para mais brasileiros", iniciada em outubro e desenvolvida em conjunto pelas agências Lew'Lara e Matisse. A iniciativa privilegia investimentos em rádio e internet - o que deve mudar a divisão da verba entre as mídias até o fim do ano. Desde 16 de outubro a campanha veicula programetes diários de 90 segundos em 1,1 mil rádios brasileiras, projeto previsto para durar até o dia 31 de dezembro.

"Nossa perspectiva é a de que o governo continue atuando com uma comunicação mais sistematizada e menos fragmentada, não privilegiando ações pontuais, a não ser nos casos sazonais, como os de campanhas de vacinação do Ministério da Saúde, por exemplo. A comunicação governamental como um todo precisa ser tratada como um esforço integrado", aponta Pereira. Ele ressalta ainda que o governo está conseguindo atuar com um planejamento mais bem estruturado. "Temos trabalhado com mais prazos para a produção e feito reservas de mídia com mais de 20 dias de antecedência", exemplifica.

A administração direta prepara para dezembro o início de duas grandes licitações para escolha de agências de publicidade. No dia 17, a Secom recebe as propostas das interessadas em uma das três vagas disponíveis para o atendimento de sua conta, estimada em R$ 150 milhões. E no dia 18 será a vez do Ministério da Educação, atualmente atendido por Casablanca e Lew'Lara, iniciar a concorrência pela sua verba publicitária.

fonte:M&M

 


Emissora venceu a Record na disputa pelos direitos de transformar em série o filme mais comentado e assistido do ano
Desde que o filme "Tropa de Elite" tornou-se um dos maiores fenômenos de audiência da história do cinema brasileiro, várias emissoras prontificaram-se a transformar a história em seriado televisivo.
A Record e a Globo apresentaram os melhores planejamentos de produção e disputaram os direitos. Pois bem, o impasse acaba de ser resolvido.
A rede Globo ganhou da Record e será a responsável pela apresentação de episódios baseados na história dos policiais do BOPE, o Batalhão de Operações Policiais Especiais, que combatem o tráfico nos morros cariocas.
Marcos Prado, produtor do filme "Tropa de Elite", afirma que os temas apresentados no longa-metragem não serão repetidos na TV. A idéia do programa é trazer, a cada semana, uma denúncia sobre os problemas de segurança que nosso País enfrenta.

fonte:UOL

 

Entra no ar o OGlobo.mobi

By Francisco Oliveira

Concebido pela equipe do jornal O Globo, entra no ar nesta segunda-feira, 12, o OGlobo.mobi (globoon.mobi), site para acesso via celulares. Segundo a empresa, a opção pelo padrão "mobi" deve-se ao fato de a tecnologia resultar de uma evolução em relação à primeira geração de sites WAP. Além de oferecer os principais conteúdos do Globo Online, o endereço permite participação dos usuários. "É um site completo no celular e não apenas uma lista de notícias, como a maioria dos sites WAP", diz Daniel Stycer, gerente de planejamento do Globo Online. O executivo afirma que cerca de 40% dos aparelhos em circulação no Brasil já permitem acesso a sites desenvolvidos no padrão mobi.

 

aulo Giovanni está se delisgando da Giovanni+DraftFCB. Funcionários e clientes da agência estão sendo comunicados hoje da decisão. O empresário, que fundou a agência há 34 anos, continuará colaborando com a empresa em 2008 e seu deligamento será gradual ao longo dos próximos seis meses. A idéia de Giovanni agora é dedicar-se mais às outras empresas das quais é sócio como a Mix, de marketing promocional, e a PopTrade, de merchandising e ativação de marca.

O cargo de chairman que ocupava deixa de existir e o comando da Giovanni+DraftFCB continua sendo compartilhado pelos co-presidentes Aurélio Lopes e Adilson Xavier. A marca Giovanni irá permanecer na denominação da agência.

Fonte: meio e mensagem

 

Revista MTV será descontinuada

By Francisco Oliveira

A revista MTV, nascida em 2000 e que estava na sua edição nº 78, será descontinuada. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa da emissora, que faz parte do Grupo Abril. Os profissionais que atuam na publicação foram avisados há três dias que a revista deixará de ser publicada. A edição de novembro contou com 43 de suas 124 páginas dedicadas à publicidade. Segundo dados do Instituto Verificador de Circulação (IVC), a edição de junho da revista contou com 14.539 exemplares.

"Estratégia"

A publicação deixou de circular em banca em abril do ano passado, sendo enviada somente para assinantes. À época, os leitores receberam 'de presente', o 'Caderno Virtual Temático', uma vitrine da revista na internet, com conteúdo exclusivo. Ao mesmo tempo, a publicação acertou uma parceria com a Burti Soluções para segmentar seus leitores, possibilitando ao mercado anunciante uma maneira diferente de atingir seu público-alvo.

Agora por 'motivos estratégicos', ela deixa de existir. Segundo apurado pela reportagem de M&Monline, outros projetos da emissora devem ser atingidos por tais mudanças de estratégia que acontecem desde 2006 - em dezembro do ano passado, a MTV 'aboliu' o videoclipe de sua programação, aposentando programas que só passavam este tipo de produção, como o Disk MTV ou o Chapa Coco. Tal informação não foi confirmada pela assessoria do canal.

"Investimento em digital"

Segundo Zé Wilson Fonseca, o fechamento da revista acontece num momento de transição dos recursos para o digital. "Vamos investir cerca de US$ 17 milhões na operação de TV digital", conta Fonseca. "A estratégia é desenhada no sentido de oferecer novidades para o público-alvo", completa.

Em entrevista, o executivo ainda citou a transição de transmissão dos clipes da TV para a internet. "No ano passado, a MTV foi criticada por retirar parte dos videoclipes da programação e, com o aumento de sua audiência, provou que estava certa. Além disso, o nosso canal online, o MTV Overdrive, é o segundo mais acessado entre todos das emissoras do mundo entre", explicou Fonseca.

 

Criação da DPZ coloca ator ao lado do garoto-propaganda Carlos Moreno; investimentos alnacançam a marca de R$ 22 milhões

Carlos Moreno e Reynaldo Gianecchini

A Bombril estréia neste domingo, 21, nova campanha para o Mon Bijou assinada pela DPZ. A comunicação, que deve durar cerca de dois meses e meio e contou com um investimento de R$ 22 milhões, apresenta os novos produtos da linha.

Além do já conhecido "garoto Bombril", Carlos Moreno, as peças contam agora com o reforço do ator global Reynaldo Gianecchini. O galã tenta "seduzir" as consumidoras cantando o bordão "Me aperta, me cheira, me chama de Mon Bijou", lançado pela DPZ na época da retomada da conta, em uma campanha de 2005, estrelada pelo cantor Wando.

Segundo Ronaldo Sampaio Ferreira, acionista majoritário e controlador da Bombril, a filosofia da empresa hoje é retornar aos bons tempos. "Queremos voltar ao nosso passado maravilhoso. Uma grande instituição de pesquisa inglesa realizou um estudo há alguns anos em 150 países para saber qual era a marca de consumo mais lembrada. A Coca-Cola venceu em 149 países, mas perdeu para a Bombril no Brasil. Nesses tristes anos a companhia perdeu, mas já estamos reconquistando o mercado numa velocidade muito maior do que a esperada", comemora.

Ferreira conta que em 1978, quando a DPZ propôs um garoto-propaganda nos comerciais da marca, houve muita resistência dentro da empresa, mas ele apostou na idéia. "Até então, apenas mulheres estrelavam campanhas desses produtos. Eu bati o pé e disse que tínhamos que ser mais modernos, estar à frente", relembra o controlador da Bombril.

O empresário informou que cerca de cem novos produtos devem ser lançados nos próximos dois anos. "São sempre produtos de extrema qualidade, mas jovens e modernos. Teremos uma campanha de marketing jovem, moderna e agressiva.", promete Ferreira.

Para Francesc Petit, fundador da agência, as atuais propagandas tratam a mulher de forma desrespeitosa. "A publicidade de Bombril é diferente. Temos o cuidado de colocar a mulher numa posição em que ela não se sinta manipulada ou tratada de maneira grosseira", diz.

O primeiro filme a estrear mostra Carlos Moreno apresentando os lançamentos da Mon Bijou, que em seguida diz "E este é o Gianecchini, que vai dar uma cantadinha para a senhora". O ator faz cara de sedutor e declama os versos da música. Moreno, então, diz "Eu disse cantar para a senhora e não cantar a senhora". Os dois começam a cantar e lingeries são atiradas no balcão, como costuma acontecer durante os shows do cantor Wando. A segunda produção segue a mesma linha, porém, de forma ainda mais descontraída.

O plano de mídia contempla comercial para TV aberta e fechada, material para mídia impressa, PDV e merchandising. A direção de criação é de Fernando Rodrigues.

Roberta Ristori - Meio e Mensagem

 



Quinta-feira, dia 18 de outubro às 19h00 a Fnac Pinheiros e a Larousse Editora convidam a todos para um encontro com um dos maiores empresários de nossos tempos: Roberto Justus, para o lançamento de sua nova obra O empreendedor - Como se tornar um líder de sucesso, escrito na companhia de Sérgio Augusto de Andrade, também publicitário e autor de um romance premiado pela Associação Paulista dos Críticos de Arte. Neste novo livro, Roberto Justus trata da construção de um empreendedor de sucesso, mostrando as principais qualidades que fazem um grande líder empresarial. Local: Fórum - 3º andar. Os 15 primeiros Associados, mediante apresentação do Cartão Fnac, terão entrada preferencial no evento. É necessário chegar com 30 minutos de antecedência. Aproveite e associe-se à Fnac nas lojas ou através do site, no Lounge Associado Fnac.

Fnac recebe Roberto Justus em lançamento de novo livro


SERVIÇO:
Noite de Autógrafos - Roberto Justus
Livro: O empreendedor - Como se tornar um líder de sucesso
Editora: Larousse
Data: 18/10/2007 às 19h00
Duração: média de 2 horas.
Fnac Pinheiros - Fórum de Eventos (3° andar)
Av. Pedroso de Moares, 858 - Pinheiros
Tel: 11 3579 20 00
Entrada franca
Censura Livre
Ar condicionado
Capacidade 100 lugares
Acesso para deficientes físicos
Estacionamento conveniado com manobrista
www.fnac.com.br
Horário de funcionamento da loja: 10h00 às 22h00

Fonte:vitrinepuclicitaria.net

 

Anunciantes investem US$ 455,7 milhões nos afiliados da CAC em busca dos consumidores que se afastam das plataformas tradicionais de mídia

A receita publicitária dos cinemas afiliados ao Cinema Advertising Council (CAC), que representam mais de 81% das 37.740 telas dos Estados Unidos, somou US$ 455,7 milhões em 2006 e bateu um novo recorde desde o início do monitoramento do CAC, em 2003. Embora o crescimento de 15% da receita comparada a 2005 ainda tenha ficado muito distante dos 47% e 35% registrados respectivamente em 2003 e 2004, o resultado é positivo em relação ao ganho de apenas 7% verificado em 2005 (ver tabela).


Publicado na segunda-feira 15, o relatório contabiliza tanto propaganda on-screen (comerciais exibidos antes dos trailers e do longa-metragem) quanto off-screen (inclui programação de áudio, amostragem, eventos especiais e promoções nos saguões dos cinemas). As duas receitas avançaram 15%, respectivamente para US$ 417,4 milhões e US$ 38,3 milhões.

Interesse renovado
Os bons resultados de 2006 foram atribuídos ao maior investimento de nível nacional dos anunciantes de inúmeros setores, entre eles alimentos/produtos embalados de consumo, automotivo, mídia/entretenimento (inclui estúdios de cinema, TV aberta e a cabo e vídeo doméstico), eletrônicos de consumo, telecomunicações, serviços financeiros, instituições educacionais, internet e governo/exército.

A propaganda cresceu também em níveis regional e local, em resultado da maior atividade de empresas dos setores de imóveis, veículos, cuidados/serviços de saúde e restaurantes. "Os anunciantes estão procurando novas oportunidades altamente eficazes e de target preciso para atrair os consumidores que se afastam cada vez mais das plataformas tradicionais de mídia.

A maioria dessas empresas, que há três ou quatro anos apenas experimentavam o cinema, agora o consideram um 'must buy' (compra obrigatória) nas suas agências. Além disso, a incorporação das tecnologias digitais ao ambiente dos saguões tornou mais fácil para as marcas integrar, sem costura, o cinema aos seus planos gerais de propaganda", disse Clifford Marks, presidente-chairman do CAC.

Audiência de 113 milhões
Diferentes pesquisas da indústria revelam que o cinema é uma das mídias de maior crescimento dos EUA. A Veronis Suhler Stevenson prevê que os anunciantes dos EUA investirão mais de US$ 1 bilhão em todos os cinemas do país em 2008, contra US$ 480 milhões em 2004. Em 2005, segundo a Motion Picture Association of America, as bilheterias do país somaram US$ 8,99 bilhões (ao preço médio unitário de US$ 6,41), sendo que 549 filmes foram lançados no período.

E outro amplo estudo mais recente, 'The Arbitron Cinema Advertising Study 2007: Making Brands Shine in the Dark', indica que mais da metade dos frequentadores assíduos de cinema (média de cinco filmes num período de três meses) consideram o comercial on-screen "mais aceitável" que o de TV, e que seis entre dez pessoas que vão ao cinema ao menos uma vez por mês se recordam dos comerciais exibidos na tela.Essa pesquisa da Arbitron Inc., conduzida entre 21 de julho e 7 de agosto de 2006 e publicada em março deste ano, revela que a propaganda em cinemas alcança mensalmente mais de 113 milhões de americanos de 12 anos ou mais - ou seja, 45% de toda a população adolescente e adulta do país.

Mais que isso, sua eficácia é altíssima no valioso target de jovens de 12 a 24 anos, que preferem os comerciais de cinema aos veiculados na internet, DVDs e videogames. Na amostra pesquisada, 81% dos adolescentes haviam assistido um filme no cinema nos 30 dias anteriores, o mesmo acontecendo com 67% dos jovens de 18 a 24 anos.

Confira aqui a pesquisa completa da Arbitron.

Receita publicitária *

Ano

Receita

(US$ milhão)

Var.%

2002

185,800

NA

2003

273,000

47

2004

367,456

35

2005

394,830

7

2006

455,661

15

Notas: * dos membros da CAC.

NA - não aplicável (a CAC foi criada em 2003)

fonte: Meio&Mensagem

 


Se você deseja trabalhar em uma multinacional como a Pepsico, esta é a sua chance. Até o dia 15 de outubro a Pepsico inscreve para o seu Programa de Talentos.

Trabalhar na Pepsico é fazer parte de uma empresa de sucesso. Dinamismo, iniciativa e espírito de equipe são algumas das características valorizadas pela empresa.

Se você tem este perfil, se identifica com ambiente informal de trabalho e está em busca de uma nova posição, venha participar do Programa de Talentos Pepsico.

OBJETIVO DO PROGRAMA
Aliar pessoas com potencial de desenvolvimento acelerado à oportunidades profissionais desafiadoras, apoiando assim o crescimento do negócio.

ÁREAS DE ATUAÇÃO:
São 7 vagas, distribuídas nas seguintes áreas:
- RH
- Operações
- Vendas
- Marketing
- Finanças
- Jurídico
- Bebidas

PRÉ-REQUISITOS:
- Formação Superior, com conclusão entre Julho/2004 à Julho/2007;
- Cursos: Administração de Empresas, Direito, Marketing, Comunicação Social, Publicidade e Propaganda, Engenharia, Ciências Econômicas, Ciências Contábeis, Psicologia;
- Desejável Pós-Graduação;
- Inglês Fluente e Espanhol Intermediário;
- Domínio Pacote Office;
- Necessário 1 ano de experiência profissional;
- Disponibilidade para viagens e mobilidade para mudanças tanto nacionais quanto internacionais.

PROCESSO SELETIVO:
O processo será conduzido em parceria entre a PEPSICO e a Consultoria HG Recursos Humanos.

Etapas do Processo*
- Inscrições On Line;
- Testes On Line: Inglês, Espanhol e Conhecimentos Gerais;
- Dinâmica de Grupo;
- Entrevistas Individuais;
- Inventário de Perfil Profissional (Online);
- Teste de proficiência de Inglês (Online + Presencial);
- Painel;
- Entrevistas Finais.

*Todas as fases do processo são eliminatórias

Para saber mais informações e realizar a sua inscrição, acesse o site do contratante: www.vagas.com.br/v78649

Fonte: vagas.com.br

 

Mais Brasil para mais brasileiros" ficará com R$ 38 milhões, enquanto campanha de esclarecimento sobre febre aftosa terá destinação de outros R$ 2 mi

As novas campanhas de divulgação de prestação de serviços do governo neste mês deverão somar R$ 40 milhões. Apenas a "Mais Brasil para mais brasileiros" ficará com R$ 38 milhões, enquanto a campanha de esclarecimento sobre febre aftosa terá destinação de R$ 2 milhões. Como ponto em comum entre as duas ações há a regionalização da mídia e a maior segmentação dos conteúdos de acordo com o público alvo, utilizando inclusive o cinema como meio de divulgação. A linguagem regional será um dos pontos fortes das campanhas, levando em consideração as diferenças de cada uma das regiões brasileiras.

"A sociedade brasileira precisa conhecer as ações do governo federal de desenvolvimento sustentado com redução das desigualdades sociais", afirmou o subsecretário de comunicação integrada da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, José Otaviano Pereira.

A distribuição dos R$ 38 milhões entre os veículos assegurou mais de 70% para as mídias em rádio e televisão, sendo que o rádio ficou com R$ 15 milhões, as TVs abertas com R$ 10 milhões e por assinatura com R$ 3 milhões. O investimento em internet será de R$ 3,5 milhões, em jornal também R$ 3,5 milhões e para a mídia de cinema R$ 600 mil. Os R$ 2,4 milhões que sobram do montante seriam destinados para divulgação em meio impresso. A definição sobre a utilização dessa mídia deverá ser anunciada nos próximos dias.

O Planalto anunciou a pulverização das peças em 1.100 emissoras de rádio em 100 mil municípios de todo País. A campanha será executada pela agência Matisse Comunicação & Planejamento. As demais peças, que serão veiculadas em internet, TV e jornais serão coordenadas pela Lew'Lara. Toda publicação em jornal trabalha o conteúdo de um modo a indicar para o site www.maisbrasil.gov.br, ainda fora do ar e que estreará juntamente com a campanha no rádio.

Nas emissoras de TV abertas e por assinatura, os filmes deverão destacar o ciclo virtuoso pelo qual o país está passando. Com enfoque regional, as peças mostrarão aos brasileiros como as medidas de caráter social desencadeiam efeitos sobre outras áreas, principalmente a econômica.

A Lew'Lara também executará a ação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento sobre a febre aftosa. A campanha, focada no produtor rural, terá informações sobre o processo de vacinação dos animais e começará a ser veiculada no fim do mês de outubro.

Alexandra Bicca - M&M

 


Rio de Janeiro - De 22 a 25 de outubro


O Festival Internacional de Publicidade do Rio de Janeiro - 2007 será realizado no Hotel Sofitel Rio, Copacabana, no período de 21 a 25 de outubro de 2007.

Poderão participar Agências de Publicidade, Agências de Promoção, Anunciantes, Produtoras de Filmes e de Som, Empresas de Mídia Exterior, Empresas de Mobiliário Urbano e todas as outras empresas do setor de comunicação que criem e veiculem peças publicitárias.

Para mais informações, acesse o site do evento: www.abp.com.br/festival

 

Semana de Comunicação

By Francisco Oliveira


Rio de Janeiro - De 1 a 5 de outubro


A ESPM Rio realiza de 1º a 5 de outubro a Semana da Comunicação com o tema Conexões – Nova Tendências na Comunicação. Estão programadas palestras pela manhã, das 9h às 13h, e à noite, das 18h30min às 21h. A semana é aberta à comunidade. As atividades ocorrem no Auditório da ESPM (Rua do Rosário, 90, no Centro).

Entre os palestrantes estão Bernardo Hernandez, da Giovani+DraftFCB, falan­do sobre os novos modelos de agência; Nelson Hoineff, da IETV, sobre as perspectivas da TV Digital; Terence Reis, da Tell Vox, sobre mobile marketing. Todos os dias serão realizadas mesas-redondas com todos os palestrantes, nas quais serão discutidos novos modelos de agências, novas mídias, conteúdo, carreiras, o perfil do novo profissional; responsabilidade social e ambiental; second life; ambientes colaborativos.

 

Em pesquisa divulgada na 9ª edição do seminário 'Cinema, que mídia é essa?', Ibope Mídia aponta crescimento de 34% nos investimentos nas salas de exibição no 1º semestre

O cinema enquanto mídia cresceu em 34% o volume de investimentos nos números consolidados de 2006 em relação a 2005, de acordo com o Ibope Mídia. Os números apresentados durante a 9ª edição do Seminário 'Cinema, que mídia é essa?', realizado na última sexta-feira, dia 28, na tenda montada na Praia de Copacabana para o Festival Internacional de Cinema do Rio de Janeiro, mostram que as 565 salas de dez praças mensuradas pelo instituto faturaram em valores de tabela o equivalente a R$ 146 milhões no primeiro semestre deste ano contra R$ 109 milhões do mesmo período em 2006.

A executiva do Ibope Mídia responsável pelo estudo, Mayra Vasconcellos, mostrou ainda que só a Unilever responde por R$ 22,9 milhões do montante, seguida por Coca-Cola, R$ 18 milhões; Ford, R$ 12 milhões; Kaiser, R$ 6,7 milhões; e Ambev, R$ 6,4 milhões. Juntos, esses cinco anunciantes representam 49% do total investido na mídia cinema no primeiro semestre. Refrigerantes, veículos de passeio, higiene, cervejas e mercado financeiro são os setores que mais anunciam, com participação de 40%. O share no bolo, que fechou em 0,3% em 2005 e 0,4% em 2006, está em 0,7% este ano. Em número de inserções, porém, é a terceira mídia com 12,1 milhões atrás apenas de jornais e revistas. Melanie Schroot, representante da Nielsen EDI na mesa de debate, também apresentou números curiosos do mercado brasileiro.

O faturamento em bilheterias no Brasil cresceu de R$ 668,8 milhões em 2005 para R$ 695,5 milhões no ano passado, mas o público caiu de 92,5 milhões para 88,5 milhões. Eric Mardoché, diretor do Guia Boca-a-Boca, apresentou dados do trabalho de sua empresa, especialista em orientar campanhas de marketing para lançamento de filmes.

No segundo bloco, participaram Fátima Rendeiro (Quê comunicação), Sandro Rodrigues (Playtoo Advertaintment), Pedro Porto (Santa Clara) e o presidente do Clube de Criação do Rio de Janeiro, Flavio Medeiros (NBS Comunicação), com moderação de Antônio Jorge Pinheiro (Mídia 1), organizador e criador do seminário. Todos reconheceram que a maior parte do mercado muitas vezes exclui a mídia cinema de seus planejamentos por falta de conhecimento do meio e uma certa incapacidade em criar campanhas adequadas.

Robert Galbraith - Meio & Mensagem

 

Becel no Dia do Coração

A Margarina Becel, do protifólio de produtos da Unilever, realiza ação criada pela Super neste domingo, 30, quando é comemorado o Dia Mundial do Coração, celebrado pela World Heart Federation em mais de cem países. 16 mil balões em formato de coração serão distribuídos junto com folhetos contendo informações sobre a saúde cardíaca em parques e restaurantes da cidade. A idéia é alertar a população sobre a importância de praticar atividades físicas e manter uma alimentação saudável.

Fonte: Meio&Mensagem

 

Umbro lança chuteira para mulheres

By Francisco Oliveira

Produto, em rosa e prata, voltado para a prática de futsal, será lançado no início de 2008

As vitórias e o conseqüente aumento da exposição do futebol feminino na mídia motivaram a Umbro a desenvolver um calçado exclusivo para as jogadoras. O produto, voltado para a prática de futsal, será lançado no início de 2008. A chuteira é rosa e prata, com detalhes de brilho, e tem solado com tecnologia Centipax, com desenho inspirado na centopéia, animal com grande capacidade de flexibilidade.

"O número de praticantes de futebol feminino vêm crescendo ano a ano. Queremos oferecer um tênis de qualidade para aumentar o desempenho das garotas nas quadras", diz Adriano Lopes Eziliano, gerente de produto da Umbro Brasil da área de calçados e equipamentos. A marca inglesa já possui em seu catálogo produtos específicos para o público como camisas, calções e bolas.

Na área de patrocínios a fabricante de material esportivo apóia clubes e atletas como as seleções da Inglaterra e da Suécia, os times femininos do Santos e do Clube Pinheiros, e as jogadoras da seleção inglesa e do Arsenal Rachel Yankey e Kelly Smith. No Brasil ela é patrocinadora da assistente de arbitragem Ana Paula Oliveira.

Fernando Murad - Meio&Mensagem



 


A Bunge – uma das principais indústrias de alimentos, agronegócios e fertilizantes do Brasil – acaba de lançar o Programa de Trainee 2008 que visa contratação e o desenvolvimento de jovens talentos. As inscrições devem ser feitas pelo site- www.bungetrainee.vidaexecutiva.com.br - de 10 a 30 de setembro.

O Programa busca estudantes de nível superior, que estão concluindo ou que concluíram, há no máximo dois anos, a graduação. O candidato tem que ter até 25 anos, 60% de proficiência em inglês, potencial para gestão, fácil aprendizado, bom relacionamento, disponibilidade de mudança para diversas localidades do Brasil e gostar de desafios, para ingressar em uma das maiores empresas do mundo.

As áreas de atuação são: Engenharia Agrícola, Engenharia Agronômica, Engenharia Química, Engenharia de Alimentos, Engenharia de Produção, Engenharia Mecânica, Engenharia Elétrica, Engenharia de Processo, Engenharia Mecatrônica e Engenharia de Minas, Logística, Nutrição, Geologia, Medicina Veterinária, Zootecnia, Administração de Empresas, Administração com ênfase em Comércio Exterior, Publicidade e Propaganda, Marketing, Psicologia e Ciências Contábeis.

Os selecionados seguem um programa de desenvolvimento estruturado pelo período de 12 meses. A primeira avaliação é de integração onde é feito o reconhecimento da organização (Missão, Valores, estrutura, ações e treinamentos) e de todas as áreas de negócio da Bunge (originação, processos, produtos de consumo, produtos para indústria de alimentos, logística, distribuição, administrativo, comercial, mineração, produção de fertilizantes, de ingredientes para nutrição animal, assessoria agronômica, suprimentos internacionais, novos negócios, segurança, qualidade e meio ambiente).

Depois, o trainee desenvolve, com acompanhamento, atividades referentes aos processos da função que lhe foi designada. Além disso, treinamentos internos e externos, que abrangem diversas áreas, serão realizados para aumentar o conhecimento e o rendimento do profissional.

Ao final dos 12 meses, o participante apresenta um projeto de melhoria à gerência e, posteriormente, à respectiva diretoria. Com a aprovação pelos envolvidos, a efetivação é realizada.

Sobre a Bunge
A Bunge, presente no Brasil desde 1905, é uma das principais empresas de agribusiness e alimentos do país, atuando de forma integrada em toda a cadeia produtiva.

Por meio da Bunge Fertilizantes e Bunge Alimentos, produz fertilizantes e ingredientes para nutrição animal, processa e comercializa soja e outros grãos, fornece matéria-prima para a indústria de alimentos e food service, além de produzir alimentos para o consumidor final.

Marcas como Serrana, Manah, Iap, Ouro Verde, Salada, Soya, Cyclus, Delícia, Primor e Bunge Pró, estão profundamente ligadas não apenas à história econômica brasileira, mas também aos costumes, à pesquisa científica, ao pioneirismo tecnológico e à formação de gerações de profissionais.

Faturamento em 2006: R$ 18,2 bilhões
Número de funcionários: cerca de 9 mil
Unidades: mais de 300 instalações entre fábricas, portos, centros de distribuição e silos. Presente em 16 estados brasileiros.

fonte: www.vitrinepublicitaria.com.br

 

Omo muda posicionamento global

By Francisco Oliveira

'Pelo direito de ser criança', marca apóia desenvolvimento infantil em esforço global da BBH

Pelo direito de ser criança, marca apóia desenvolvimento infantil em esforço global da BBH

A marca Omo de sabão em pó vem investindo pesado em uma comunicação institucional que prima pelo emocional. A roupa passou a ser coadjuvante, enquanto a criança e 'a sujeira do bem', aquela que ajuda no aprendizado e no desenvolvimento infantil, foram alçadas à posição de protagonistas. A campanha publicitária que Omo inicia semana que vem procura ir um passo além dos conceitos 'Não existe mancha sem aprendizado', desenvolvido globalmente em 2001, e 'Porque se sujar faz bem', de 2003, ambos criados pela Lowe (BorghiErh/Lowe no Brasil). O mote agora é 'Toda criança tem direito de ser criança'. A causa mundial defendida pela marca é que toda criança deve brincar, participar do mundo que a cerca e explorá-lo. "Não é uma campanha de produto, e sim de conceito", diz Adriana Yamamoto, gerente de marketing de Omo.

O tema não é aleatório; derivou do estudo Dar aos Nossos Filhos o Direito de Serem Crianças, produzido pela StrategyOne, unidade de pesquisa da Edelman Public Relations, a pedido da Unilever. O trabalho entrevistou mães de dez países - África do Sul, China, Estados Unidos, França, Índia, Reino Unido, Tailândia, Turquia, Argentina e Brasil - sobre a percepção delas em relação ao ato de brincar e tudo o que cerca esse universo, como segurança, falta de tempo com os filhos, saúde e obesidade. A ponta mais visível do estudo é a campanha global pelo desenvolvimento infantil, a ser veiculada nos 14 países da América Latina onde a marca está presente e também na Ásia, começando pelo Vietnã.

Investimento de R$ 9 milhões
A criação da campanha é da agência inglesa BBH, parceira local da Neogama/BBH, que atende a marca para toda a América Latina - exceto o Brasil, onde a conta está na carteira da BorghiErh/Lowe, responsável pelo plano de mídia. Segundo Adriana, a Unilever investiu R$ 9 milhões para o lançamento no País, valor que já está contabilizado no orçamento de marketing de R$ 40 milhões para o produto em 2007. Desse total, R$ 25 milhões foram aplicados em ações para comemorar os 50 anos de Omo no Brasil.

A peça principal é o filme 'Roboboy', produzido pela BBH, que tem início mostrando a vida solitária e sem brincadeiras de um menino-robô. As cenas se passam em um local cercado por natureza. A partir do momento em que um cachorro se mexe e o suja, ele começa a se movimentar e a ganhar vida. O robô sai de casa e passa a entrar em contato com a terra, as plantas, os bichos, a água, a chuva e, com isso, vai se transformando em um garoto. O comercial é encerrado com a assinatura: 'Toda criança tem direito de ser criança'.

Adriana diz que, na primeira semana de exibição - em rede nacional de TV aberta, no horário nobre -, o filme terá duração de 60 segundos, o que não era feito em uma campanha de Omo há pelo menos seis anos. Depois, entra no ar uma versão de 30 segundos, que permanecerá em veiculação até o fim de dezembro.

O comercial foi gravado em Los Angeles e o robô foi criado e operado durantes as filmagens pela Stan Winston's Studios, produtora responsável pelos efeitos do longa Jurassic Park. É interessante notar que em nenhum momento o filme mostra ícones de campanhas de sabão em pó, como tanque, máquina de lavar, dona de casa e nem mesmo a caixa do produto. Escapa de clichês como 'lava mais branco' e testes de comparação, ainda muito fortes na categoria, a exemplo do que a Reckitt Benckiser veicula no momento para a linha Vanish. O próprio Omo jamais abandonou esse modelo tradicional de comunicação, caso do trabalho veiculado em agosto do ano passado para a versão MultiAção.

A nova campanha também tem anúncios em mídia impressa (revistas femininas e infantis), mídia exterior (exceto em São Paulo) e rádio, com três spots com canções infantis adaptadas para o tema brincar. Adriana enfatiza que todas as peças foram criadas pela BBH e terão veiculação mundial.

Lançada no Brasil em 1957 pela então Irmãos Lever, a marca Omo é líder no mercado de detergentes em pó, com participação de 47,9% acumulada neste ano, segundo dados de agosto da Nielsen divulgados pela própria Unilever.

Cláudia Bergamasco - Meio&Mensagem

 

A Influência da Demanda

By Francisco Oliveira

Basicamente, envolvem-se aqui nesta etapa todas as atividades necessárias para fazer com que o consumidor deseje o produto.

Existem várias formas de se influenciar a demanda, e as mais significativas são:

A propaganda

Há que se fazer distinções quando se fala em propaganda.

Muitas pessoas, por falta de informação ou de esclarecimentos adequados, infelizmente ainda confundem propaganda com marketing.

A propaganda é uma das ferramentas das mais importantes, do marketing, e não o próprio marketing como um todo.

O marketing não significa apenas e tão somente fazer propaganda, mas sim o desenvolvimento de um processo muito mais amplo e complexo, que busca realizar negócios por meio da satisfação de necessidades, e tem na propaganda uma arma poderosa, quando bem planejada e utilizada.

A propaganda, como o próprio nome nos permite deduzir, "propaga", divulgando de forma planejada dados, fatos, informações e todo e qualquer outro elemento favorável de estímulo ao consumo e de influência à decisão de compra do alvo, do consumidor em potencial que se pretende atingir.

Devemos lembrar também da propaganda institucional, que procura (influenciando positivamente) criar e manter uma imagem favorável tanto da empresa quanto de seus produtos e/ou serviços.

A promoção de vendas

Envolve a utilização de outros meios de divulgação do produto que são: folhetos informativos, cartazes de apresentação, displays de exposição, preparação de vitrines, feiras segmentadas ou de ocasião, demonstrações e degustações, bottons, bonés, camisetas, amostras, miniaturas, além das campanhas de vendas de oportunidade, como vendas aniversário, liquidações, etc.

A embalagem

A embalagem é parte integrante de essencial importância na influência à decisão de compra, envolvendo não apenas conter o produto, mas notadamente estimular o seu consumo, disto fazendo parte desde a definição de cores e imagens até a determinação de formatos e tamanhos, passando pelos materiais especificamente utilizados.

Fonte: UOL - Marketing Básico

 

O Modelo AIDA

By Francisco Oliveira

AIDA é um modelo que tenta explicar como funciona o comportamento humano em relação à aquisição de um produto ou serviço. O modelo, AIDA, determinou uma série de passos que descrevem o processo que um comprador de um determinado produto passa antes de fechar a venda.

Apesar de diversos estudiosos darem o crédito do Modelo AIDA a E.K.Strong por tê-lo publicado por primeira vez em sua obra "Theories of Selling" (Teorias de vendas) em 1925, O criador foi ST. Elmo Lewis, em 1898. Fato confirmado pelo próprio Strong em sua obra.

Os estágios, Atenção, Interesse, Desejo e Ação, formam uma hierarquia linear que os consumidores passam no processo de compra.

Dessa forma, para adquirir um produto ou serviço, o consumidor deve, obrigatoriamente:

a) Saber da existência do produto ou serviço. (Atenção)

b) Estar interessado o suficiente para prestar atenção nas características, especificações e benefícios do produto. (Interesse)

c) Ter um desejo de obter os benefícios que o produto oferece. (Desejo)

d) Comprar o produto. (Ação)

É interessante notar, que Lewis ao criar a sua teoria, estava interessado não no comportamento do consumidor em si, mas no comportamento do vendedor, e de que forma ele poderia “guiar” o comprador para efetuar uma venda.

Nos anos pós Lewis, inúmeras teorias foram desenvolvidas com base no modelo AIDA para tentar explicar os passos que levam o consumidor a consumir um produto. Mas todas elas tem a venda como o objetivo final.

Teorias mais recentes de Marketing, no entanto, assumem que a venda não é o ponto final para a venda, mas sim a satisfação do consumidor, o que faria que o consumidor voltasse a comprar o produto que o satisfez. Assim, muitos especialistas, principalmente de empresas japonesas como a Matsushita Electric, passaram a acrescentar o “S” de satisfação, modificando a nomenclatura AIDA para AIDAS (Atenção, Interesse, Desejo, Ação e Satisfação).

Fonte: Daniel Portillo Serrano - Portal do Marketing


 

“MARKETING: O MODELO DOS 4 Ps”

By Francisco Oliveira

Vivemos num sistema capitalista, onde predomina a economia de mercado, nas quais estão inseridos, famílias, empresas, governos e outras instituições, como as não governamentais (ONGs). Todas essas pessoas, famílias, empresas, governos e outras instituições, têm necessidades e desejos de idéias, produtos, serviços, que precisam ser atendidos. Surge ai uma oportunidade mercadológica para as empresas produzirem os seus produtos/serviços, a fim de atender a essas necessidades de maneira lucrativa. Nesse sentido os produtos são criados a partir das necessidades de mercado. Como esse mercado é altamente competitivo e somente os mais ágeis sobrevivem, parece que as empresas necessitam de rapidez nos lançamentos dos seus produtos, buscando atender aos desejos que emergem do mercado. Por exemplo, se as pessoas imprimem fotos em seus lares, a partir das fotografias digitais, as empresas do setor de papel, têm a oportunidade de oferecerem ao mercado papéis especiais para impressão dessas fotos. Se a tendência da sociedade é um corte de cabelo diferente, então é uma oportunidade para os barbeiros e salões de beleza oferecerem este serviço de corte especial. Se as pessoas necessitam se refrescar, devido ao calor intenso, de um país tropical como o Brasil, então as empresas alimentícias, sorveterias devem aproveitar esta oportunidade mercadológica lançando sorvetes para atender essa necessidade de mercado.

A fim de atender a essas necessidades as empresas podem recorrer ao marketing, que é um sistema de gestão que olha para o mercado. Dentro do marketing existe um modelo que as empresas podem seguir, ou seja, o modelo dos 4Ps. Produto, Promoção, Praça e Preço. Proposto por E. Jerome McCarthy em 1960, o modelo expressa o seguinte raciocínio: As empresas produzem um determinado produto, este é alvo de uma promoção, que tem por objetivo comunicar, informar o consumidor sua disponibilidade em uma dada praça (ponto de venda, ou local), a um determinado preço. Também conhecido como composto de marketing ou mix de marketing os 4 Ps transformou-se num instrumento de suma importância para os profissionais de marketing e para as empresas em geral.
No estagio atual do sistema capitalista, no qual a competição é bastante acirrada, as empresas não ditam as normas do que será consumido; o consumidor tem a liberdade e é soberano em suas decisões. Em virtude do mercado ser composto por pessoas com necessidades e desejos deferentes, as empresas podem, sem atropelar a linha básica de ação da empresa, produzir produtos para atender essas necessidade diferenciadas dos consumidores. A esse processo o marketing denomina de segmentação de mercado. A segmentação de mercado, pode ser entendida como “o processo de dividir um mercado em grupos de compradores potenciais com necessidades, desejos, percepções de valores ou comportamentos de compra semelhantes” (CHURCHILL E PETER, 2000, p.204)

PRODUTO

Existem vários conceitos do termo produto feitos por diversos autores, mas que se fecham sempre na mesma definição. Dentre eles, podemos destacar: “Produto significa a oferta de uma empresa que satisfaz a uma necessidade” (McCARTHY E PERREAULT Jr, 1997, p. 148).

“Produto é algo que pode ser oferecido a um mercado para satisfazer uma necessidade ou desejo” (KOTLER, 2000, p. 416). Podem ser tangíveis (físico, podem ser tocados) e intangíveis (são os serviços, não podem ser tocados), para organizações e para consumidores.

Ao desenvolver os conceitos de produto físico e de satisfação de necessidades, Kotler (2000), assim classifica o produto: a) Bens de conveniência, são aqueles comprados com freqüência e mínimo de esforço (ex.: sabonete); b) bens de compra comparados, como o próprio nome diz, o consumidor compara em termos de preço, modelo, qualidade (em geral, roupas, aparelhos eletrônicos, móveis); c) bens de especialidade, são os bens com características singulares, como carros, máquinas fotográficas; e d) bens não procurados, ou seja são os bens que os consumidores não conhecem, ou normalmente não pensa em comprar (jazigo, seguro de vida, enciclopédia).

As empresas podem além da estratégia de produto, tomar a decisão de comercializar seus produtos com uma marca própria, utilizando sinais, símbolos, nomes, que identifiquem e diferencie seus bens e serviços dos concorrentes. Neste caso estariam utilizando-se da estratégia de marca.

As organizações utilizam-se do “P” produto oferecendo uma série de produtos visando atender a praticamente todas as necessidades do mercado. Em geral as empresas possuem diversas linhas de produtos, de acordo com a participação de mercado. Existem os considerados “carros-chefe”, outros para atender simplesmente alguns clientes, outros considerados intermediários e os temporários ou sazonais.

PREÇO

O marketing envolve trocas, e essas, por sua vez envolvem benefícios. Neste caso a troca deve ser mutuamente benéfica. Ambas a partes procuram algo de valor em uma troca.
O preço é a expressão monetária do bem ou serviço. Neste sentido, Nickels e Wood (1999, p. 222) definem preço como sendo “... quantidade de dinheiro ou algo mais de valor que a empresa pede em troca de um produto” . Após discutirem as amplas modalidades de “preços”, tais como “mensalidade” “anuidade” contribuição” os autores inferem que “Não importa qual seja a palavra utilizada, o preço de um produto é aquilo que a empresa espera receber em troca de um bem, um serviço ou uma idéia”. (NICKELS E WOOD, 1999, p. 222)
Existem diversas variáveis que os consumidores buscam ou comparam em um produto, entre elas qualidade, quantidade, assistência técnica, serviços, etc... ; mas sem sombra de dúvida o preço é, provavelmente, o mais facilmente comparado pelo consumidor no momento da compra, principalmente porque a qualidade, outra variável importante, só vai ser percebida após a compra.
Para as empresas o preço tem que ser determinado com exatidão. Para determinar o preço, existem diversos modelos teóricos proposto por diversos autores, e que se resumem em 4 fatores: Objetivos (de venda, de lucro, de concorrência); custos (fixos, variáveis, marginal); demanda (unitária, elástica, inelástica) e concorrência. .

PRAÇA (PONTO DE VENDA)

Após um produto ser produzido, com o seu preço estabelecido, ele precisa ser distribuído no mercado até os pontos de vendas.
A praça ou distribuição de um produto no mercado tem um importantíssimo papel no mix de marketing. Pois é a partir da distribuição que o consumidor terá acesso a oferta do produto. Um exemplo para ilustrar nosso pensamento: quando o consumidor interessa-se pelo produto, mas vai até o ponto de venda (normalmente varejista) e não o encontra, ficando irritado. Os produtos depois de produzidos precisam portanto chegar ao consumidor final, e para isso passam por diversos elos da cadeia de distribuição, sendo importante destacar os intermediários (revendedores), transportadores e armazenadores que fazem a ligação entre a empresa produtora e o consumidor final.

PROMOÇÃO

A promoção é a comunicação das informações entre quem vende algo e quem compra algo.

Nickels e Wood (1999) propõem ainda, uma comunicação mais ampla do que a comunicação tradicional de marketing, a comunicação integrada de marketing - CIM envolvendo relacionamentos longos e duradouros não só com clientes mas com os parceiros do canal, empregados e outros grupos de interesse.

“O objetivo da comunicação integrada de marketing é manter um diálogo com os clientes e outros grupos de interesse, permitindo que a empresa responda de forma rápida às suas necessidades e desejos em constante mutação” (NICKLES E WOOD, 1999, P. 320)

Percebe-se, contudo, na afirmação de Nickels e Wood (1999), que a comunicação (promoção) não se limita a simplesmente informar o mercado acerca de um produto/serviço; o que se pretende é desenvolver uma comunicação a fim de levar o consumidor à realmente adquirir o produto, satisfazendo a sua necessidade, e maximizando o lucro da empresa.

Para os autores, existem vários tipos de comunicação. Neste artigo destacaremos cinco: propaganda, publicidade, venda pessoal, promoção de vendas e relações públicas.

Comumente confundida com marketing a propaganda conforme se observa é uma das ferramentas do marketing, dentro do “P” promoção que tem por objetivo atingir um grande número de pessoas e apresentar-se repetitivamente, a fim de fixar a mensagem na mente do consumidor. Ao contrário da publicidade, a propaganda é paga, e, portanto tem necessariamente que dar retorno à empresa, em forma de incremento nas vendas. Neste aspecto é importante que a empresa selecione a mídia correta, a fim da propaganda ser eficaz.

A publicidade diferencia-se da propaganda por não ter custo para a empresa. Ou seja, o fator diferenciador entre a propaganda e a publicidade, é que esta última não é paga e nem controlada pela empresa.

Cabe destacar que uma das formas bastante praticadas pelas empresas é através do patrocínio esportivo. Podemos notar que diversas empresas, industriais, comerciais e até financeiras têm direcionado recursos para o marketing esportivo. Esta é uma modalidade que tem por objetivo aprimorar a imagem da empresa junto a seu público.

A Venda pessoal é a comunicação feita de pessoa a pessoa, gerando resposta imediata (Kotler, 2000). Trata-se da atuação da força de vendas, portanto, depende muito da atuação dos vendedores, para que a empresa alcance o sucesso. Na venda pessoal, são apresentadas pelo pessoal de vendas, todas as informações do produto. Ou seja, conforme o próprio nome sugere, a venda pessoal baseia-se no contato pessoal.

A promoção de vendas é aquele esforço que a empresa faz, complementarmente a venda pessoal. Visa atingir os consumidores finais, os revendedores (distribuição) e a própria força de vendas. A promoção de vendas geralmente é temporária e esporádica.

A relações públicas “é o processo de avaliar as atitudes dos grupos de interesse, identificando os produtos e atividades da empresa com os interesses destes últimos e utilizando comunicações não-pagas para construir relacionamentos de longo prazo com eles” (NICKELS E WOOD, 1999, P. 324). Da inserção dos autores pode-se depreender que a relações públicas é uma forma da empresa comunicar-se com o publico que realmente está interessado no produto/serviço, e a empresa enxergar potencial para o seu sucesso.

Este artigo não pretende esgotar todas as técnicas e amplitude do modelo dos quatro Ps, muito pelo contrário, ele apenas apresenta o modelo de forma bastante resumida a fim de que se possa ter uma noção do que vem a ser o tão falado composto de marketing ou quatro Ps. Não só o modelo dos 4 Ps, mas o próprio marketing é muito dinâmico e amplo. Evidentemente que os interessados, devem buscar maiores detalhes nos livros de autores consagrados, como os aqui citados dentre tantos outros.

FACECAP - Jorge José Elias

 

Empresa reformula linha Skinka e lança produtos da marca Fruthos com o aporte de R$ 18 milhões em desenvolvimento e mídia

Schincariol investe no setor de sucos

Seguindo sua nova visão estratégica de ampliar a participação de bebidas não alcoólicas em seu negócio, o Grupo Schincariol anunciou duas novidades no segmento de sucos: a ampliação e reformulação da linha Skinka e o lançamento da Fruthos.

A empresa investiu R$ 10 milhões em desenvolvimento de produtos e consumirá outros R$ 8 milhões em mídia até janeiro do próximo ano. "Nosso objetivo é estar entre os três primeiros do mercado de sucos prontos até o final de 2008", aponta Marcel Sacco, diretor de marketing do grupo.

De acordo com o executivo, a marca Skinka detém 6% de participação no mercado e a meta é que ao final de um ano Skinka e Fruthos representem 12% do total do mercado, que em 2006 movimentou cerca de R$ 1 bilhão de acordo com dados da ACNielsen.

A linha Skinka sofreu reformulação, com maior concentração de fruta, e ganhou dois novos sabores, além de frutas cítricas e vermelhas: frutas roxas (uva, jabuticaba e framboesa) e frutas verdes (maçã e kiwi). Os produtos agora também têm a apresentação em embalagem de 200 ml, especiais para crianças. Elas terão personagens do desenho "A Mansão Foster para Amigos Imaginários", do canal pago Cartoon Network.

Já Fruthos ingressa no mercado em embalagens de um litro e 200 ml nos sabores uva, manga, pêssego, goiaba, maracujá e laranja, além das versões light de uva, pêssego, maracujá e manga. As duas linhas terão campanhas de divulgação assinadas pela Lew,Lara. O plano de mídia contempla filme para TV aberta e fechada, anúncios para revistas, peças para web e material para ponto-de-venda.

Fernando Murad - Meio&Mensagem

 

Pesquisa nos EUA indica que 24% da população total de três a 17 anos devem frequentar sites como o Club Penguin em 2007, e que o share atingirá 53% em 2011

Os anunciantes dos Estados Unidos descobriram um novo filão na internet: o crescente número de crianças e adolescentes que freqüentam os mundos virtuais. Segundo estimativas da especialista do mercado online eMarketer, 14,9 milhões, ou 41,5% das crianças entre três e 11 anos do país, usarão a internet ao menos uma vez por mês em 2007; até 2011 elas somarão 16,6 milhões, representando 44,3% da população dessa faixa etária. Já entre os adolescentes de 12 a 17 anos, 19,4 milhões estarão online neste ano (share de 73,7%), que aumentarão para 21,1 milhões (87,1%) em 2011.

Somadas as duas faixas etárias, 5,3 milhões de crianças e jovens de 3 a 17 anos (16% da população total dessa idade) visitaram mundos virtuais em 2006; neste ano, serão 8,2 milhões (24%), e em 2011, 20 milhões (53%).

"Naturalmente, os mundos virtuais não são novidade, mas o nível de atividades de desenvolvimento, investimento de capital e interesse dos consumidores é sem precedentes", disse Debra Aho Williamson, analista sênior da eMarketer e autora do novo relatório Kids and Teens: virtual worlds open new universe. Segundo ela, crianças e adolescentes já constituem 18,2% de todos os usuários da internet nos EUA.

Nova ótica
As crianças e os jovens de hoje vêm a internet de forma diferente, diz Williamson: "Eles estão crescendo não apenas com as redes sociais, mas também com a possibilidade de interagir com as pessoas, de fazer compras, de aprender e de jogar em um ambiente gráfico. Na comparação, as páginas planas da Web, com linques e banners, se tornam desinteressantes".

Jonathan Collins, produtor executivo de mundos virtuais para a MTV, concorda que as crianças mais jovens estão se habituando à representação gráfica das redes sociais. "Se a rede não tem esses elementos, a garotada acha que alguma coisa está faltando", disse à eMarketer.

Não surpreende, portanto, que esse valioso segmento esteja atraindo a atenção de anunciantes como a The Walt Disney Co., que pagou US$ 350 milhões pela rede virtual Club Penguin - hoje com 12 milhões de usuários registrados e 700 mil assinantes pagos, segundo a Nielsen//NetRatings.

Cibele Santos - meio e mensagem

 

Dicas de um bom portifólio

By Francisco Oliveira

Quem contrata um publicitário sabe que um bom portfolio conta muitos pontos a favor do candidato. Por isso, na hora de preparar o seu, preste atenção em alguns detalhes importantes:

Mantenha o foco no cargo desejado: Se você deseja atuar como redator, não adianta colocar peças com uma excelente direção de arte porém sem texto. Se o cargo pretendido é direção de RTV, não adianta um monte de peças impressas. Se a pretensão é trabalhar com planejamento, relate junto com os anúncios a forma como você atuou na campanha. E por aí vai.

Seja objetivo: Separe apenas suas peças principais. Não encha o portfólio com peças pouco expressivas apenas para fazer volume. Comece sempre pela mais impactante. Para saber qual o seu melhor anúncio, peça aos seus amigos (prováveis consumidores do produto em questão) que opinem sobre eles e elejam o melhor. Lembre-se que sua opinião nem sempre é a mais indicada: o importante é a opinião do consumidor que será alvo do anúncio.

Procure adequar seu material às necessidades da empresa: Se a agência para a qual você enviará seu portfolio é especializada no mercado imobiliário e você já produziu anúncios neste segmento, dê mais destaque a eles. Caso não tenha peças no segmento específico, procure selecionar por ramo de atividade (anúncios de varejo, prestadores de serviços, publicidade institucional, profissionais liberais, etc)

Tenha uma versão on-line: Hoje em dia é cada vez mais comum as empresas contratarem pela internet. Por isso, é indispensável que você tenha um portfolio na rede, evitando assim entupir a caixa de e-mails de quem está fazendo a seleção. Se você não tem experiência em webdesign, agora você já conta com a ajuda do portal Vitrine Publicitária. Basta se cadastrar e, em poucos minutos, você cria uma versão on-line do seu portfolio, podendo incluir o endereço do site em seu currículo e cartão de visitas.

Agora é colocar a mão na massa e montar o seu. Boa sorte!

fonte: www.vitrinepublicitaria.net

 

O Marketing Ambiental pode ser assimilado pelas empresas como uma ferramenta estratégica. Para viabilizar este objetivo é necessário desenvolver uma cultura de comunicação capaz de integrar conteúdos de vários departamentos técnicos ligados ao meio ambiente e qualidade de vida. É responsável em dar forma à política ambiental da empresa, auxiliando a otimizar e a implementar seu aperfeiçoamento integrado a um Sistema de Gestão Ambiental (SGA).

Trata-se de uma ferramenta capaz de projetar e sustentar a imagem da empresa, difundindo-a com uma nova visão de mercado, destacando sua diferenciação ecologicamente correta junto à sociedade, fornecedores, funcionários e ao mercado. O Marketing Ambiental também conhecido como Marketing Verde, Ecologicamente Correto ou Ecomarketing. Extrapola a mera publicidade ou divulgação dos produtos ou serviços oferecidos por empresas que querem veicular na mídia e no meio profissional ou para o consumidor a aplicação de métodos ambientalmente corretos aplicados ao seu gerenciamento interno ou na produção ou prestação de serviços.

O marketing verde é uma verdadeira e ampla adoção de políticas ambientais que vão do início, desde a coleta da matéria prima até sua disposição; é a compreensão gerencial ampla, dotada de métodos abrangentes e envolventes. Envolve a área de recursos humanos, ciência e tecnologia, educação, tudo enfim que estiver envolvido com a produção ou a prestação de serviços. Será uma necessidade empresarial. A empresa poluidora ou eticamente incorreta sob o ponto de vista ambiental será expurgada gradativamente pelos consumidores.

O Marketing Ambiental não se limita à promoção de produtos que tenham alguns atributos verdes (tais como recicláveis e produtos que não destruam a camada de ozônio). Isso porque, para posicionar-se como ambientalmente responsável, a empresa deve, antes de mais nada, organizar-se para ser uma empresa ambientalmente responsável em todas as suas atividades. Para isso, todos os funcionários devem estar conscientes de que a empresa não pode ter nenhuma falha em seu comportamento ambiental, pois é muito difícil e demorado o processo de reconstrução da imagem de uma empresa previamente retratada na mídia como ambientalmente irresponsável. Além disso, a empresa deve adotar um comportamento pró-ativo, ou seja, deve estar sempre aperfeiçoando seu comportamento ambiental, pois as expectativas da população quanto ao verde está em constante mudança e os objetivos que as empresas devem buscar atingir, em termos de emissões atmosféricas, por exemplo, são ideais (emissão zero de partículas poluentes). Por isso, para atingir tais objetivos, as empresas devem traçar metas cada vez mais rígidas.

fonte: www.amda.org.br

 

Dia do Rádio

By Francisco Oliveira

25 de setembro. O rádio é comemorado nesse dia.


O dia 25 de setembro é o dia do rádio. O rádio foi patenteado pelo cientista e inventor italiano Guglielmo (Guilherme) Marconi, no início do século 20. A primeira transmissão radiofônica no Brasil aconteceu no dia 7 de setembro de 1922, por ocasião do centenário da independência.

Uma estação de rádio foi instalada no Corcovado e, além de música, emitiu o discurso do presidente da República, Epitácio Pessoa. No ano seguinte foi fundada por Roquete Pinto a primeira emissora de rádio do país: a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro.

No entanto, o rádio tem mais razões para ser considerado brasileiro. Roberto Landell de Moura (1861-1928), padre e cientista gaúcho, também havia realizado experiências semelhantes às de Marconi - antes do italiano.

Entre 1901 e 1904, Landell de Moura esteve nos Estados Unidos, onde patenteou inventos, entre os quais um "transmissor de ondas" ou "transmissor fonético a distância" que seria exatamente o rádio. Sua patente, porém, era limitada e perdeu a validade. Marconi ficou com a fama. Trata-se de uma situação semelhante àquela que ocorreu com Santos Dumont e os irmãos Wright.

Da Página 3 Pedagogia & Comunicação - UOL

 

Em sua 19.ª versão, o Festival Universitário de Propaganda (Fest´Up) traz o que há de mais novo no mercado aos futuros publicitários, e para isso, trazemos os profissionais mais conceituados para transmitir um pouco de suas experiências para você, estudante de comunicação.

Para mostrar o quanto inovamos a cada ano, a APP concedeu a conta do evento para uma agência experimental composta por universitários da Unimonte - Santos-SP.
Eles foram responsáveis pela criação de todas as peças de divulgação da campanha, assim como o jingle, spot e ações de marketing.

Este ano, o Fest´Up utilizará o conceito criado pelo estudante Raul Francisco Rokicki - Unisa / SP, vencedor da 12.º Concurso de Material Gráfico: "As idéias aparecem onde menos se espera".


Local do evento:
FAAP - SP
Rua Alagoas, 903 - Higienópolis
(próximo ao Estádio do Pacaembú)
(Tá enrolado para se achar? Clique aqui!)

 

A Brahma traz de volta a figura de Zeca Pagodinho para dar continuidade a sua campanha publicitária. Depois da “Zeca-feira”, a Africa cria agora a “Zeca-hora”, novo nome dado ao happy hour, sempre exaltando a presença da marca. Composto inicialmente por dois comerciais, mas com plano de mídia compreendendo mais filmes, além de spots, anúncios, mídia on-line, exterior, e ações no ponto-de-venda, o esforço de comunicação também dá grande importância ao consumo responsável.

Fonte: Portal da Propaganda

 

A Associação Brasileira de Anunciantes (ABA) divulga os resultados da quarta edição da Pesquisa ABA/Top Brands – Força e prestígio de marcas, realizada em agosto, em parceria com a Top Brands Consultoria e Gestão de Marcas.


Para que possa ser realizada uma análise mais profunda dos resultados, o levantamento vai além da simples menção das marcas como top of mind, abordando simultaneamente graus de confiança, satisfação e intenção de compra, bem como penetração em classes sociais, faixas etárias e regiões. Na categoria Cerveja, por exemplo, embora Skol desponte como a marca mais mencionada por 38% dos entrevistados, foram detectadas forças regionais, como Brahma em São Paulo, Antarctica em Recife e Polar em Porto Alegre. Também é mensurado o maior índice de adesão à marca: Bohemia atingi 94% de boa acolhida entre os consumidores do produto.

No caso da Refrigerantes, a Coca-Cola continua soberana e aumentando seus percentuais: 70% de Top of Mind, índice mais de quatro vezes maior que o Guaraná Antarctica, segundo colocado com 16% em 2007. O destaque negativo ficou com a Pepsi, atualmente apenas a quarta marca na categoria, com 3%, e ameaçada pela nacional Dolly.

Com a volta da categoria Sabão em Pó, Omo continua se sobressaindo como a grande líder (88% de lembrança, contra apenas 2% de Ace, na segunda posição).

Entre os demais destaques, figuram Volkswagen, na categoria Automóvel; Philips, em Televisores; Visa, em Cartões de Crédito; e Petrobras, em Postos de Combustível.

A pesquisa foi realizada por telefone, nas cidades de São Paulo, Porto Alegre, Curitiba, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Recife, totalizando 1420 entrevistados, divididos por sexo, idade e classe social. Foram avaliadas 17 categorias de produtos e serviços, sendo elas: Aparelhos de Celular, Automóvel (por fabricante e marca), Bancos, Cartões de Crédito, Cerveja, Televisores, Jornal, Sabão em Pó, Operadora de Telefonia Fixa, Operadora de Telefonia Móvel, Planos de Saúde, Postos de Combustível, Refrigerantes, Revistas, Provedor de Internet e Supermercados.

Confira abaixo a lista completa dos vencedores em Top of Mind e em Índice de Adesão das Marcas, de acordo com suas categorias.

Top of Mind



Na categoria Jornal, a tabela apresenta o resultado por região pesquisada, devido à atuação regional das marcas.




Índice de Adesão

O Índice de Adesão é calculado pela multiplicação dos resultados do grau de satisfação e da intenção de recompra. Os entrevistados que ficaram na faixa de 1 a 5 pontos foram classificados como Opositores; de 6 a 10 pontos, como Vulneráveis; de 11 a 19 pontos, como Satisfeitos; e de 20 a 25 pontos, como Defensores. Referente à satisfação e a intenção de recompra, o consumidor atribuiu uma nota de 1 (pior) a 5 (melhor). O resultado da multiplicação de ambas dá origem à lista de defensores.

Por exemplo: grau de satisfação = 4; intenção de recompra = 4; resultado = 16. Este consumidor está classificado como satisfeito.

Confira o resultado das marcas com a melhor porcentagem em Defensores.

Karan Novas - Portal da Propaganda

 

Fato ou ficção: Bebês que escutam música clássica ficam mais inteligentes?
O chamado “efeito Mozart” tem base científica ou é apenas um mito promovido pela mídia?
por Nikhil Swaminathan - scientific american

Bebê mais esperto? Cientistas dizem que, apesar do apelo dos CDs, simplesmente ouvir música clássica não torna uma criança mais inteligente
A frase “efeito Mozart” logo traz à mente a imagem de uma mulher grávida que, segurando fones de ouvido sobre a barriga, está convencida de que fazer com que seu bebê escute música clássica o tornará mais inteligente. Mas há uma base científica para essa idéia, que alimenta toda uma indústria de livros, CDs e vídeos?

Um pequeno estudo publicado na revista “Nature” em 1993 apresentou sem querer o suposto efeito Mozart para as massas. A pesquisa da psicóloga Frances Rauscher contou com 36 alunos de faculdade que, por dez minutos, ouviram a sonata em Ré maior de Mozart, uma faixa de música para relaxamento ou ficaram em silêncio, antes de realizarem tarefas de raciocínio espacial. Em um dos testes – determinar a aparência de um papel dobrado várias vezes e então cortado, quando desdobrado novamente –, os alunos que tinham ouvido Mozart tiveram um desempenho significativamente melhor (de 8 a 9 pontos de Q.I.).

Rauscher – cujo trabalho, ao contrário da maioria dos cientistas, às vezes é listado nas caixas dos CDs – ainda não sabe como o efeito da música clássica deixou de ser resultado de uma simples tarefa para ser estendido à inteligência em geral, nem como passou a ser atribuído a crianças (fetos). “Acho que os pais estão muito desesperados para tornar os filhos melhores”, ela suspeita.

 

Tucano Swainson

By Francisco Oliveira


Corpo colorido e olhos negros: Tucano Swainson é fotografado de perfil em zôo da Suíça

 

C&A abre concorrência

By Francisco Oliveira

Num primeiro momento a diretoria da empresa visita dez agências e, a partir de então, quatro ficarão até o final do processo

A loja de departamentos de origem teuto-holandesa C&A iniciou processo de concorrência por sua conta publicitária. Num primeiro momento a diretoria da empresa visita dez agências e, a partir de então, quatro ficarão até o final do processo - para as quais serão solicitadas execução de campanhas.Desde que se instalou no Brasil, a C&A vinha sido atendida por sua house agency, a Avanti. Segundo a publicação Agências & Anunciantes, do Grupo Meio & Mensagem, a rede investiu R$ 53.964 mi em 2006.

Nos últimos quatro anos a C&A já vem flexibilizando sua política com o mercado publicitário. Neste tempo, iniciou trabalhos com MPM e Loducca, responsáveis respectivamente, por conta de celulares e ibi. O processo atual de concorrência faz parte de uma reestruturação interna da área de marketing do anunciante.


Regina Augusto - Meio & Mensagem

 

A Globo exibirá no final do ano o piloto de um programa que poderá ser o primeiro interativo da TV digital brasileira. "Faça Sua História" foi desenvolvido pelo poeta Geraldo Carneiro e pelo escritor João Ubaldo Ribeiro. Será dirigido por Roberto Talma.

No projeto, o público não apenas decidirá o final da história (como no antigo "Você Decide"), mas vários desdobramentos das tramas, bloco a bloco. Poderá também determinar quais personagens e histórias aparecerão mais _por exemplo, se a trama principal dará espaço a uma subtrama.
O projeto é ideal para a TV digital porque explora a interatividade plena. Com a TV digital, o telespectador que tiver internet de banda larga conectada ao televisor poderá votar inúmeras vezes usando o controle remoto. No piloto de "Faça Sua História", devido ao caráter incipiente da TV digital, a Globo fará votação pela internet.

Para tornar "Faça Sua História" viável, a Globo terá que desenvolver roteiros com múltiplos encaminhamentos de tramas e gravar todas as cenas.
"Faça Sua História" será um dos quatro novos programas que a Globo testará na semana entre o Natal e o Ano Novo. Os outros três são "A Dama e o Vagabundo" (de Carlos Lombardi), "Dicas de um Sedutor" (de José Lavigne, Rosane Svartman e Ricardo Perroni) e "Casos e Acasos" (de Daniel Adjafre e Marcius Melhem).

Os quatro pilotos que a Globo testará no final do ano estão entre os projetos que serão analisados por toda a área artística da emissora em encontro de criação que começa hoje em Angra dos Reis (RJ). Como os títulos já foram eleitos pela cúpula artística, caberá ao diretores de núcleo e autores apenas opinar em projetos alheios.

"A Dama e o Vagabundo", de Carlos Lombardi, ao contrário da maioria dos 57 projetos apresentados à Globo, não é uma sitcom, avisa o autor.

"É uma mistura de policial, comédia e aventura", diz. Mas a "aventura" ainda depende do orçamento. Se ficar muito cara, será cortada. O nome do programa também não será esse.

FONTE: Daniel Castro - Folha de São Paulo